quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Kingdom Conquest II Android Review



Voltando a ativa mais uma vez, trago um jogo que não é novo no mercado dos apps, é bem verdade que esses dias vai completar dois anos de lançado, o jogo que mistura jogo de batalhas de cartas, estratégia, MMORPG e ação. Estamos falando do Kingdom Conquest II.

O jogo inicia com a escolha de classe de seu personagem (não se preocupe pois você mais na frente pode mudar de classe), depois é contando uma história breve do passado do mundo, então rapidamente você se vê no tempo presente, onde você deve construir sua cidade, levando a parte da estratégia. 


cidade e algumas construções


Além disso, é mencionado que você deve expandir seu reino conquistando territórios adjacentes aos seus, para aumentar os recursos necessários para poder construir mais prédios na cidade. para tanto, você deve conseguir cartas de monstros para suas tropas, o que nos leva à parte de cartas.


Menu de cartas


E como fazer para conseguir cartas? bem, existem algumas formas, como comprar cartas no menu da loja e para tanto precisam de moedas que se ganham conquistando territórios da cidade, cristais através de construções e bônus diários ao se logar ou algum outro bônus. 
Mas existe uma forma mais fácil que todas as outras para se conseguir cartas: a dungeon.


Batalha contra chefe de dungeon


Isso nos leva ao MMORPG e ação, pois podemos lutar em dungeons sozinhos ou com outros jogadores online. Cada dungeon tem três níveis de dificuldade, cada um com um requerimento minimo para ser entrado. Durante os andares da dungeon, pode-se coltar itens, como armas, armaduras e acessórios para se equipar no seu personagem. Após completar a dungeon, você recebe as cartas (a serem sorteadas se retirando do pack) e os itens dos baús.
Após tudo isso, onde usar as cartas? Explorando o mapa do mundo, conquistando território adjacentes aos seus, entrando em torres, dando suporte aos seus aliados etc.


Mapa do mundo, com seus territórios em azul e de outros lordes em vermelho


Quantos mais terrenos adjacentes se conquistar, mais recursos terá para desenvolver sua cidade.


Bem, falado o básico do jogo, vamos as minhas impressões. De inicio, o jogo parece bobo, sem muito conteúdo em termos de história (o que mais gosto em um jogo). Algumas nuances do jogo não são facilmente aprendidas no primeiro dia, mas o jogo sempre da uma mãozinha, porque ele explica quase tudo quando se necessita cumprir uma "Quest" e já explicaremos o que são as quests.

Após os primeiros dias de jogo, você acaba ou desistindo de vez de jogar e você repara nisso ao ver alguns lordes com apenas um ou dois territórios conquistados espalhados no mapa ou você acaba se viciando, querendo desenvolver mais e mais sua cidade. O que depende muito é se você é jogador ocasional ou tem tempo sobrando. Eu mesmo me viciei no jogo, quando menos reparei.

O que facilitou esse vicio? Foi o fato de se ter muita coisa a se fazer. Poderia passar horas em dungeons, mais muito tempo construindo coisas na cidade, mais um tempo conquistando territórios e explorando torres. Se enjoasse de um, ficava fazendo apenas outra coisa e isso ajuda a não ficar rapidamente enjoado com ele.

E como o jogo se desenvolve? Basicamente você deve cumprir as quests. Cada uma missão lhe da bônus e alguns requisitos precisam serem cumpridos para se receber os mesmos. Pode ser desde enviar emails a outros jogadores a conquistar territórios e entrar x vezes em alguma dungeon. Como tudo está ligado, dungeons dão cartas, que são usadas para formar equipes de exploração de torres, que dão bônus para se comprar cartas para explorar territórios e por ai vai, você passa um bom tempo preso no jogo, querendo mais e mais.

Essas foram as impressões boas mas como nem tudo é perfeito, vamos aos pontos fracos.


O bendito Menu


O jogo tem um grande menu, esse ai da foto inclusive está desatualizado. Mudar de um submenu para o outro demanda um carregamento até longo, parecendo jogo de PSX. As vezes é chato ir do submenu da unidade para o relatório, ou do mesmo para o email. Existem acessos rápidos a alguns menus na tela da cidade e do mapa, mas isso ocupa um espaço da tela e não são para todos os menus.

Há poucas BGM e tem horas que acabo colocando o jogo no som mínimo porque se tornam repetitivas demais. As dungeons bem que podiam ter BGM diversificadas, nem que se reutilizassem das do jogo Shining Force.

E quem for jogar em smartphone, tenha um com uma memória razoável e processador bonzinho, porque meu LG L5 vez por outra fecha o jogo sozinho, porque ele demanda uma memória razoável. Também ocupa um espaço de 01 GB, então smarts pebas como o meu penam um pouco. É recomendável usar uma conexão wifi para jogar.

Apesar de tudo isso, ainda acho esse um dos melhores jogos online que ja vi, é diversão para muito tempo, até porque ele é gratuito.



quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Gurk, the 8-bit RPG Android Review



Estão, estou de volta com mais um review de jogo para android, desta vez com um jogo até antigo, com visual antigo, mas que pode viciar para alguns, o Gurk.

Esse joguinho, porque tem um tamanho de 100 KB, é um RPG/ estratégia, com o visual de jogos 8-bit, do nivel do NES e Master System. 





Você controla três personagens, um guerreiro, um arqueiro e um mago, que devem explorar um grande mapa, percorrendo dungeons com muitos monstros, fazendo o que muitos jogos daquela geração 8-bits fazia, hack 'n slash. 



Em alguns momentos a tela de batalha fica cheia de inimigos e até você conseguir alguns bons equipamentos, elas são um pouco maçantes. 

O que eu vejo de ponto fraco do jogo, se é que pode ser ausência em jogos da era 8-bits que ser tornavam repetitivas demais, é a ausência de OST. 

Olha, devo admitir que quando baixei o jogo, era pra jogar uma vez perdida, enquanto eu ficava esperando pelo final da hora do almoço e tal mas quando fui perceber, eu estava era jogando esse jogo direto. Apesar dos gráficos e da ausência de OST, esse jogo é bem viciante, basta dar uma chance e um pouco de paciência no inicio.



terça-feira, 30 de setembro de 2014

Dragon Quest 1 Android Review




Como diria Crowley, do seriado Sobrenatural, "Hello Boys!!!"

Eu voltei, talvez para ficar, porque aqui, aqui é meu lugar!!!

Brincadeiras a parte, faz tempo que não postava nada aqui, alguns devem saber o motivo (DCMA ferrou tudo) e de tanto rodar de sites de uploads, parei com tudo. Para não alongar demais a conversa, estou voltando, mas para apresentar alguns reviews e se der alguns links para os downloads.

Então, sem mais delongas, vamos iniciar o review desse jogo recém lançado para iOS/Android: Dragon Quest 1.

Essa versão é um port bastante melhorado da sua versão de NES, com algumas "facilidades", como alguns dos itens chaves do jogo estarem sendo mostrados nos mapas por uma luzinha ou uma exclamação.



Uma cidade e os controles do jogo

Os gráficos são ótimos, os controles tem uma grande vantagem, que é a possibilidade de adaptação tanto para destros como canhotos (até porque após horas de jogo sua mão cansa demais e eu sou canhoto também). Eu só tenho uma ressalva, as vezes quero andar mas acabo acionando o botão do centro do direcional, que me faz conversar com o povo quando não queria mais fazer isso, mas pode se mover tocando em outros locais da tela, evitando um pouco isso.  

Seus menus são facilmente acessáveis, tem a maior facilidade ainda de se salvar o jogo, que pode ser feito a qualquer momento (imagino a tortura que devia ser jogar sem salvar direto no NES).


Mapa do mundo, com a ultima dungeon tão perto da primeira cidade.

O jogo conta com um mapa totalmente livre, só não da para ir direto para a ultima dungeon porque enfim seria sem graça. Tirando isso, o jogo conta com algumas cidades, seis ao todo (contando com o castelo da foto) e apenas algumas dungeons, cinco para ser mais preciso. 
Você pode falar, mas que jogo curto é esse, só tem cinco dungeons!11!!onze!! Mas pera lá, é ai que entra o espirito da série Dragon Quest (ao menos os que eu joguei)... AS LUTAS!!!


Slimes!!!


Sim, as batalhas, as benditas batalhas. A alma da série, monstros difíceis, horas e mais horas de grind, tanto para evoluir o personagem bem como para comprar itens. Passei mais tempo dando level up do que atravessando as dungeons. 

Outra coisa que é marca da série, é o character design, Akira Toriyama, que fez alguns desenhos e jogos, como Dragon Ball e Chrono Trigger (não acredito que exista no mundo alguém que goste de anime e RPG que não saiba que é esse elemento). 

Um outro ponto marcante da série são as OST, que muitas que são usadas até hoje na série estão presentes nesse jogo, mas a que me marcou é justamente a musica da tela inicial do jogo, que me lembra sempre desse video aqui:

Fly, Fly, Fly, quer a paz que o inimigo destroi, Fly, Fly, Fly, um pouco de mago e muito de herói...

É, eu to ficando velho, porque isso me lembra da minha infância, acordando aos sábados de manhã cedinho para assistir esse desenho.



Resumindo esse singelo review de retorno, o jogo é bom, um pouco curto é bem verdade, mas bastante longo por conta da necessidade de se conseguir muito dinheiro e levels para seguir adiante. Apesar disso, mostra porque é tão impactante a série para os Japas, com toda a dificuldade para zerar o jogo, mas para mim aquele tumulo na cidade Elfheim, em Final Fantasy tem muito sentido...



Até a próxima galera.



PS: link para o download do jogo na google play (custa $ 2,99 mas vale a pena) - https://play.google.com/store/apps/details?id=com.square_enix.android_googleplay.dq1_gp